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    Chaenorhinum serpyllifolium subsp. lusitanicum R.Fern.
    Lamiales > Plantaginaceae > Chaenorhinum > C. serpyllifolium (comparar)
    boquinhas-de-lobo-do-sudoeste*
    endémica
    Az
    Ma

    Distribuição mapa em constante actualização

    25 registos centrar | como citar

    espontâneo
    anterior a 1990 ou s.d.
    escapado de cultivo
    extinto
    nova quadrícula

    Detalhes

    Ecologia
    Fendas de rochas, clareiras de matos. Em fendas de calcoarenitos e em solos arenosos derivados de calcoarenitos, de pH básico.
    Observações
    Endemismo restrito à costa sudoeste de Portugal, limitado aos afloramentos de areias calcárias que isoladamente ocorrem na faixa costeira.
    Tipo biológico
    Terófito
    Estatuto Directiva Habitats
    Anexo II da Directiva Habitats, Anexo IV da Directiva Habitats
    Categoria de risco de extinção em Portugal Continental segundo critérios IUCN
    Em Perigo
    Endémica de
    Portugal Continental
    Avaliação na Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental
    Chaenorhinum serpyllifolium subsp. lusitanicum é uma planta endémica da costa sudoeste de Portugal, que coloniza fendas de afloramentos rochosos calcareníticos e de edificações humanas feitas com essa rocha. Por ser uma planta especializada, a quantidade de habitat disponível é naturalmente reduzida e a intervenção humana, responsável pela destruição de habitat e de núcleos populacionais, agrava o isolamento entre os núcleos, pelo que se considera a população como severamente fragmentada. É avaliada como Em Perigo pois apresenta uma reduzida extensão de ocorrência e área de ocupação, identificam-se apenas quatro localizações e assinala-se um declínio continuado na área e qualidade do seu habitat e no tamanho da população. O declínio populacional continuado projeta-se para o futuro devido à destruição, em curso, do maior núcleo populacional conhecido. As principais ameaças e pressões identificadas incluem a expansão urbano-turística, a expansão de chorão e acácia, a expansão agrícola e florestal e diversas outras intervenções humanas. A estas ameaças adicionam-se a dificuldade dispersiva da planta, que diminui a sua capacidade de colonização de novos locais. Sugerem-se medidas de gestão de habitat como a erradicação de exóticas e controlo do ensombramento florestal nos locais de ocorrência de modo a melhorar a qualidade do habitat nos locais. A destruição de afloramentos de calcarenitos deverá ser fortemente condicionada nos instrumentos de gestão territorial. Sugere-se ainda um aumento da fiscalização de atividades impactantes, a monitorização regular dos núcleos e a realização de estudos sobre aspetos reprodutivos pouco conhecidos.

    Dados

    Floração (n=6)
    Altitude (n=11)
    Distância ao mar (n=11)
    Download de mapas

     


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