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    Sonchus maritimus L.
    Asterales > Asteraceae > Sonchus > S. maritimus (comparar)
    serralha-aquática, serralha-marítima, serralha-da-praia
    autóctone
    Az
    Ma

    Distribuição mapa em constante actualização

    103 registos centrar | como citar

    espontâneo
    anterior a 1990 ou s.d.
    nova quadrícula
    escapado de cultivo
    extinto

    Detalhes

    Ecologia

    subsp. aquatilis: Em ambientes de água doce, como paúis, juncais e arrozais.

    subsp. maritimus: Em estuários, sapais, lagoas costeiras. Em solos húmidos e salgadiços.

    Observações

    subsp. aquatilis: Planta, aparentemente, muito rara.

    Tipo biológico
    Geófito
    Categoria de risco de extinção em Portugal Continental segundo critérios IUCN
    Quase Ameaçada
    Avaliação na Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental
    Sonchus maritimus é um táxon que ocorre em vários pontos da linha de costa, de norte a sul de Portugal continental, e pontualmente, em locais mais interiores. É avaliada como Quase Ameaçada por apresentar uma reduzida área de ocupação e por estar identificado um declínio continuado da qualidade e área do seu habitat, sendo que o número de localizações é de aproximadamente 23 e como tal, não cumpre o critério B2ab(iii) para Vulnerável. As principais pressões para a espécie são: o cultivo de cerealíferas (em particular arrozais pela aplicação de herbicidas), a invasão dos sapais por espécies exóticas, a substituição de juncais por caniçais (facilitada pela construção de diques, que baixam o grau de salinidade da água), as atividades turísticas e o desenvolvimento urbano e turístico. Como medidas de conservação indica-se a eliminação de sobrepastoreio, a aprovação de legislação promova a diminuição da quantidade de herbicidas a aplicar nos arrozais, a implementação de ações para a erradicação de exóticas e para controlo de caniço, evitar construir novos diques e regular suas portas de modo a deixar entrar alguma água de marés, reforçar a população, conservar as sementes, reservar zonas para recuperação da vegetação natural e estabelecer uma distância mínima entre os cultivos e os cursos de água. Sugere-se a continuidade da prospeção que deverá ter em atenção a identificação do táxon até à subespécie e a monitorização dos núcleos. Sugerem-se ainda estudos taxonómicos e estudos sobre os impactos associados ao uso de herbicidas.

    Dados

    Floração (n=27)
    Altitude (n=101)
    Distância ao mar (n=101)
    Download de mapas

     


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