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    Leuzea longifolia Hoffmanns. & Link
    Asterales > Asteraceae > Leuzea > L. longifolia (comparar)
    cardo-pinheiro*
    endémica
    Az
    Ma

    Distribuição mapa em constante actualização

    323 registos centrar | como citar

    espontâneo
    anterior a 1990 ou s.d.
    nova quadrícula
    escapado de cultivo
    extinto

    Detalhes

    Ecologia
    Tojais e urzais higrofílicos. Preferentemente sobre solos arenosos, algo húmidos.
    Tipo biológico
    Hemicriptófito
    Estatuto Directiva Habitats
    Anexo II da Directiva Habitats, Anexo IV da Directiva Habitats
    Categoria de risco de extinção em Portugal Continental segundo critérios IUCN
    Vulnerável
    Endémica de
    Portugal Continental
    Avaliação na Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental
    Rhaponticum longifolium é uma herbácea perene endémica de Portugal continental, robusta, que habita em urzais, tojais e pinhais, em solos arenosos com alguma humidade. Tem uma distribuição fragmentada restrita ao oeste português, constituída na maioria por núcleos isolados com reduzido número de indivíduos, mas tendo uma grande subpopulação na região de Leiria e outra em Loures, que, por si só, poderão totalizar os 10 000 indivíduos. É avaliada como Vulnerável porque tem uma extensão de ocorrência de cerca de 7500 km2 , uma área de ocupação de 116 km2, estimam-se atualmente 10 localizações e infere-se um declínio continuado em todos os parâmetros. A planta terá sofrido a extinção de vários núcleos de que há registo histórico devido a ameaças como a expansão dos eucaliptais de produção, atividade extrativa e desenvolvimento urbano e industrial. Estas ameaças persistem, em particular a expansão e exploração dos eucaliptais, afetando principalmente a maior subpopulação conhecida, degradando o habitat e possivelmente também causando destruição direta da planta. É urgente protocolar com os gestores das áreas de produção florestal um plano de salvaguarda de áreas a serem geridas para conservação da planta. Um protocolo semelhante deve ser feito com o município de Loures, que gere o parque onde a planta ocorre. Sugere-se a realização de estudos sobre os requisitos ambientais que permitam perceber qual o tipo de gestão que deve ser implementado nas áreas de salvaguarda, bem como a monitorização regular dos núcleos mais reduzidos. A descida de categoria relativamente à avaliação global anterior (Em Perigo) resulta da descoberta de núcleos numerosos na zona centro e norte do país.

    Dados

    Floração (n=33)
    Altitude (n=319)
    Distância ao mar (n=319)
    Download de mapas

     


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