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    Fritillaria nervosa subsp. nervosa Willd.
    Liliales > Liliaceae > Fritillaria > F. nervosa (comparar)
    fritilária-da-montanha
    autóctone
    Az
    Ma

    Distribuição mapa em constante actualização

    77 registos centrar | como citar

    espontâneo
    anterior a 1990 ou s.d.
    nova quadrícula
    escapado de cultivo
    extinto

    Detalhes

    Ecologia
    Clareiras de matos e fendas de rochas, em zonas de montanha.
    Tipo biológico
    Geófito
    Categoria de risco de extinção em Portugal Continental segundo critérios IUCN
    Quase Ameaçada
    Avaliação na Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental
    Fritillaria nervosa subsp. nervosa é uma planta bolbosa endémica da Península Ibérica, que ocorre em prados vivazes, escarpas, fendas de rochas e clareiras de bosques caducifólios, em zonas de montanha, acima dos 700 m de altitude. Distribui-se por várias serras do Centro e Norte de Portugal continental e apresenta uma área de ocupação com 124 km2. Está identificado um declínio populacional continuado com base na observação da redução do número de indivíduos em vários núcleos localizados em serras de menor altitude, incluindo o provável desaparecimento recente de dois núcleos. Por este motivo suspeita-se também de um declínio continuado da extensão de ocorrência, área de ocupação e do número de subpopulações. É avaliada como Quase Ameaçada, aproximando-se dos critérios B2ab(ii,iv,v) para Vulnerável, que não cumpre por se identificarem 13 localizações. Por se tratar de uma planta de montanha, as mudanças significativas no regime de precipitação e de permanência de neve, previstas no âmbito dos cenários de alterações climáticas parecem representar a principal ameaça, sendo que as pressões identificadas parecem ser pouco significativas e localizadas em alguns núcleos (herbivoria ocasional, pressão turística, desenvolvimento arbustivo). Sugere-se a conservação ex situ de material genético, principalmente das serras de baixa altitude, onde os núcleos estão mais ameaçados, a monitorização de alguns dos núcleos conhecidos e um estudo mais aprofundado das ameaças e pressões existentes. Sugere-se ainda a realização de prospeção dirigida na serra da Gardunha de modo a averiguar a permanência atual desta planta.

    Dados

    Floração (n=23)
    Altitude (n=69)
    Distância ao mar (n=69)
    Download de mapas

     


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