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    Cynomorium coccineum subsp. coccineum L.
    Saxifragales > Cynomoriaceae > Cynomorium > C. coccineum (comparar)
    piça-de-mouro, cagalhão-de-frade
    autóctone
    Az
    Ma

    Distribuição mapa em constante actualização

    33 registos centrar | como citar

    espontâneo
    anterior a 1990 ou s.d.
    nova quadrícula
    escapado de cultivo
    extinto

    Detalhes

    Ecologia
    Arribas marítimas, em locais arenosos, frequentemente salinos. Parasita de vários géneros de Chenopodiaceae.
    Interacções bióticas
    Parasitas de: Inula crithmoides, Suaeda spp., Frankenia spp., Tamarix spp., Salsola spp., Halimione spp., Atriplex spp.
    Observações
    Muito rara tanto globalmente como em Portugal. Aqui conhecida apenas em três locais no Algarve.
    Tipo biológico
    Epífito
    Categoria de risco de extinção em Portugal Continental segundo critérios IUCN
    Em Perigo
    Avaliação na Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental
    Cynomorium coccineum subsp. coccineum é uma planta parasita de ampla distribuição, que em Portugal continental apenas ocorre numa área restrita do litoral sul do Algarve. Habita em zonas arenosas algo salinas em sapal alto ou arribas, parasitando diferentes espécies de amarantáceas. Em Portugal, conhecem-se apenas quatro localizações, das quais três em arribas litorais e uma em sapal alto, tendo assim uma reduzida extensão de ocorrência e área de ocupação. As contagens efetuadas no âmbito do projeto da Lista Vermelha indicam que a população nacional será constituída por menos de 200 indivíduos maduros. Assinala-se um declínio continuado na área e qualidade do seu habitat, devido à erosão marinha e ao pisoteio sobre as arribas onde ocorre. Por estes motivos avalia-se como Em Perigo. A sua conservação a longo prazo parece necessitar de medidas concretas de gestão de habitat, nomeadamente o condicionamento e fiscalização do pisoteio sobre as arribas, o condicionamento de ações de estabilização de arribas, o controlo de espécies de exóticas e a plantação de espécies hospedeiras nas arribas onde estas estejam mais escassamente representadas. Todos os núcleos conhecidos deverão ser alvo de monitorização bienal.

    Dados

    Floração (n=6)
    Altitude (n=27)
    Distância ao mar (n=27)
    Download de mapas

     


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