explorar
ordensfamíliasgéneros

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXZ

    Vallisneria spiralis L.
    autóctone
    Az
    Ma

    Distribuição mapa em constante actualização

    2 registos centrar | como citar

    espontâneo
    anterior a 1990 ou s.d.
    escapado de cultivo
    extinto
    nova quadrícula

    Detalhes

    Ecologia
    ainda sem informação
    Tipo biológico
    Hidrófito
    Categoria de risco de extinção em Portugal Continental segundo critérios IUCN
    Criticamente Em Perigo
    Avaliação na Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental
    Vallisneria spiralis é uma planta aquática de vasta distribuição mundial mas que em Portugal continental estaria restrita a alguns pontos, concentrando-se o maior número de registos na Beira Litoral. Não existem quaisquer registos inequívocos e recentes da planta, datando a última colheita de 1980. Em 2018, foi detetado um núcleo em Alhadas de Baixo (Figueira da Foz) cuja identificação se manteve inconclusiva até ao momento. No passado, as principais pressões foram a drenagem de zonas húmidas para aproveitamento agrícola, a excessiva poluição das águas e a expansão de espécies aquáticas invasoras. Avalia-se como Criticamente em Perigo porque se assume a existência de uma única localização em Portugal continental, pela sua área de distribuição extremamente reduzida e devido ao declínio continuado na sua extensão de ocorrência, área de ocupação e na qualidade área e extensão do seu habitat. Caso não se confirme a identificação do núcleo de Alhadas de Baixo, admite-se a possibilidade de extinção regional da espécie. Deverão ser mantidos os esforços de prospeção dirigida, visitando metodicamente áreas de habitat favorável, durante os meses em que a sua deteção seja mais fácil. Após a realização desses esforços deverá ser revista a presente avaliação. Deverão também ser implementadas medidas de controlo de espécies aquáticas exóticas e implementadas ações de recuperação da qualidade da água em zonas húmidas em que a espécie tenha ocorrido no passado, como nas lagoas de Mira e Paúl de Arzila e arredores de Óbidos, uma vez que é plausível a existência de sementes no solo.

    Dados

    Floração (n=1)
    Altitude (n=2)
    Distância ao mar (n=2)
    Download de mapas

     


    a carregar...