explorar
ordensfamíliasgéneros

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXZ

    Trigonella ovalis Boiss.
    Fabales > Fabaceae > Trigonella > T. ovalis (comparar)
    fenacho-menor
    autóctone
    Muito rara
    Az
    Ma

    Distribuição mapa em constante actualização

    18 registos centrar | como citar

    espontâneo
    anterior a 1990 ou s.d.
    escapado de cultivo
    extinto
    nova quadrícula

    Detalhes

    Ecologia
    Habita em prados anuais e zonas abertas de olivais abandonados com escassa vegetação arbustiva, em solo calcário seco e soalheiro.
    Tipo biológico
    Terófito
    Categoria de risco de extinção em Portugal Continental segundo critérios IUCN
    Vulnerável
    Distribuição em Portugal Continental restrita a
    Baixo Alentejo
    Avaliação na Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental
    Trigonella ovalis é uma pequena herbácea inconspícua que habita somente em zonas abertas de olivais abandonados com escasso coberto arbustivo, em solo calcário. É conhecida apenas na vertente sul da serra de Ficalho, onde ocorre em núcleos muito pequenos e muito dispersos, os quais, frequentemente, não têm mais de 10 indivíduos. Avalia-se como Vulnerável porque apresenta uma área de ocupação muito restrita e a sua distribuição contínua ao longo de cerca de 3 km torna-a bastante suscetível a ameaças que alterem o uso do solo, e que facilmente podem causar uma redução populacional grave. As principais ameaças passíveis de causar tal impacto são, por exemplo, a intensificação agrícola, a instalação de regadio, o uso de herbicidas, a substituição do olival por outra cultura, outras alterações de gestão da terra, ou mesmo ameaças imprevisíveis. Propõe-se que seja averiguado com os vários proprietários a possibilidade de se designar uma área protegida na serra de Ficalho, com áreas de olival não geridas ativamente, a qual beneficiaria também outras espécies ameaçadas ou raras que aí ocorrem no mesmo habitat. Pensa-se que a ausência de gestão ativa seja suficiente para manter a população nacional em bom estado, mas pode também tentar-se recorrer ao pastoreio extensivo ou a desbastes para controlo do mato. Em qualquer dos casos, será sempre necessário monitorizar os núcleos de forma a perceber como a planta responderá a estes fatores. É também importante continuar a prospeção, nomeadamente nas serras calcárias vizinhas.

    Dados

    Floração (n=5)
    Altitude (n=18)
    Distância ao mar (n=18)
    Download de mapas

     


    a carregar...