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Distribuição mapa em constante actualização
sem registos
Detalhes
Ecologia
Areias marítimas, por vezes algo nitrificadas.
Observações
Considerada regionalmente extinta em Portugal, por ausência de registos recentes. Era citada das proximidades da foz do rio Guadiana.
No Anthos existe um registo recente de Thymelaea hirsuta na zona de Sagres (Referencia bibliográfica: [16949] Pinto Gomes, C., Paiva Ferreira, R. & Meireles, C. (2007): New Proposals on Portuguese Vegetation, Lazaroa 28: 67-77.), mas resulta de um lapso no preenchimento de um inventário (tratava-se de T. villosa).
No Anthos existe um registo recente de Thymelaea hirsuta na zona de Sagres (Referencia bibliográfica: [16949] Pinto Gomes, C., Paiva Ferreira, R. & Meireles, C. (2007): New Proposals on Portuguese Vegetation, Lazaroa 28: 67-77.), mas resulta de um lapso no preenchimento de um inventário (tratava-se de T. villosa).
Tipo biológico
Caméfito, Fanerófito
Categoria de risco de extinção em Portugal Continental segundo critérios IUCN
Regionalmente Extinta
Distribuição em Portugal Continental restrita a
Algarve
Avaliação na Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental
Thymelaea hirsuta é uma planta amplamente espalhada pela bacia mediterrânica, mas que em Portugal continental apenas era conhecida do Sotavento Algarvio. A planta não é registada desde 1853, apesar de terem sido efetuadas prospeções dirigidas na envolvente das localidades de ocorrência histórica, pelo que é avaliada como Regionalmente Extinta. É possível que o seu desaparecimento esteja relacionado com as obras de regularização da foz do rio Guadiana e a expansão urbana da cidade de Faro, que poderão ter causado a destruição de indivíduos e profundas alterações no habitat. A ponderar-se a sua reintrodução, esta deverá ser feita com material genético proveniente de plantas do sul de Espanha (Andaluzia).
Dados
Preferências bioclimáticas
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