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    Sedum candollei Raym.-Hamet
    Saxifragales > Crassulaceae > Sedum > S. candollei (comparar)
    arroz-dos-telhados-dos-píncaros
    autóctone
    Az
    Ma

    Distribuição mapa em constante actualização

    sem registos

    Detalhes

    Ecologia
    Prados anuais sobre solos pedregosos e ácidos. Em zonas de alta montanha.
    Tipo biológico
    Terófito
    Categoria de risco de extinção em Portugal Continental segundo critérios IUCN
    Criticamente Em Perigo
    Endémica de
    Península Ibérica
    Avaliação na Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental
    Sedum candollei é uma pequena planta anual, endémica da Península Ibérica. Em Portugal continental assinalava-se a sua ocorrência na serra da Estrela, no entanto, o último relato de observação data do final da década de 80 do século XX, na zona da Torre. Apesar dos esforços de prospeção recentes, a planta não voltou a ser encontrada. Face às alterações ocorridas na área envolvente da Torre nas últimas três décadas, é plausível a destruição deste núcleo e a consequente extinção da planta em Portugal. Porém, atendendo ao facto de ainda subsistirem condições de habitat na área envolvente e ao curto período de tempo decorrido desde a última observação, persiste alguma incerteza quanto à possibilidade de ainda subsistir. Nestas circunstâncias não é possível aplicar-se a categoria Regionalmente Extinta. Avalia-se como Criticamente em Perigo (Potencialmente Regionalmente Extinta), porque se assume que possa subsistir uma localização, que a extensão de ocorrência e área de ocupação sejam mínimas e porque se identifica declínio continuado na extensão de ocorrência, área de ocupação, área e qualidade do habitat e tamanho da população nacional. As principais ameaças estão relacionadas com intervenções humanas, incluindo a construção ou ampliação de estruturas de apoio à atividade turística e o pastoreio de bovinos. As alterações no regime de precipitação de neve no alto da serra poderão ter contribuído para a sua regressão no passado e representar uma ameaça futura. Recomenda-se a manutenção do esforço de prospeção e, caso se venha a ser reencontrada, sugere-se a elaboração de um plano de conservação dedicado, que inclua a sua monitorização e conservação ex situ.

    Dados

     


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