explorar
ordensfamíliasgéneros

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXZ

    Saxifraga cintrana Kuzinsky ex Willk.
    Saxifragales > Saxifragaceae > Saxifraga > S. cintrana (comparar)
    quaresmas-de-cintra, saxífraga-de-sintra
    endémica
    Az
    Ma

    Distribuição mapa em constante actualização

    81 registos centrar | como citar

    espontâneo
    anterior a 1990 ou s.d.
    escapado de cultivo
    extinto
    nova quadrícula

    Detalhes

    Ecologia
    Comunidades rupícolas em fendas de rochas e muros calcários.
    Tipo biológico
    Hemicriptófito
    Estatuto Directiva Habitats
    Anexo II da Directiva Habitats, Anexo IV da Directiva Habitats
    Categoria de risco de extinção em Portugal Continental segundo critérios IUCN
    Vulnerável
    Endémica de
    Portugal Continental
    Não confundir com
    Não confundir com:
    Saxifraga granulata, muito mais frequente | como distinguir?
    Avaliação na Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental
    Saxifraga cintrana é uma espécie endémica de Portugal, com distribuição restrita ao centro-oeste calcário, onde ocorre em fendas de rochas calcárias, muros e clareiras de matos baixos. Estima-se que a população não ultrapasse 10 000 indivíduos maduros, concentrados essencialmente na serras de Aire, Candeeiros e Montejunto. Identificam-se atualmente aproximadamente 10 núcleos populacionais, distribuídos por quatro subpopulações. A extensão de ocorrência e a área de ocupação são inferiores a 20 000 km2 e 2 000 km2, respetivamente, e ambas registaram um declínio continuado nas últimas décadas. Infere-se um declínio continuado na qualidade do habitat devido à persistência de ameaças e pressões, sobretudo a extração de inertes (com maior relevância nas serras de Aire e Candeeiros), mas também o desenvolvimento urbanístico e turístico, a construção de infraestruturas e as pertubações resultantes de atividades de lazer. Contabilizam-se apenas seis localizações, assumindo-se um declínio continuado neste número devido ao desaparecimento de alguns núcleos. A espécie enquadra-se assim na categoria Vulnerável. A informação existente atualmente permite avaliar o risco de extinção da espécie, pelo que esta abandona a categoria de Informação Insuficiente atribuída na avaliação global anterior. Propõe-se o reforço da aplicação da legislação existente, através de regulamentação que condicione alterações de uso do solo nas suas áreas de ocorrência, de modo a impedir a destruição de mais núcleos populacionais. Deve ainda ser promovida a monitorização dos núcleos conhecidos.

    Dados

    Floração (n=19)
    Altitude (n=80)
    Distância ao mar (n=80)
    Download de mapas

     


    a carregar...