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O táxone P. pyraster (L.) Burgsd. é aceite na The Plant List, tal como na Euro+Med Plantbase mas sob P. communis subsp. pyraster (L.) Ehrh. (não sendo dado para Portugal), enquanto no Guia "As Árvores e Arbustos de Portugal Continental" (Bingre et al., 2007) surge como P.* var. pyraster L. reconhecendo-se como não é consensual a sua filiação a P. communis L.. Claramente parece ser necessário um estudo genético para resolver este problema pois este táxone a ser reconhecido como um dos progenitores de P. x communis L. teria de ser considerado como um táxone independente. Por outro lado, como refere a Fl. Iberica, os caracteres que suportam a separação entre P. pyraster e P. cordata não são claros nos materiais recolhidos na Península.
Estêvão Portela-Pereira em 23/11/2014
Tal como é referido na Fl. Ibérica a caducidade do cálice no fruto nem sempre ocorre em P. cordata - pudemos observar isso mesmo na Serra do Gerês. Assim os pedúnculos finos e flexíveis são um caracter mais fidedigno para separar este táxone. Neste sentido a sinonimização de Pyrus pyraster Burgsd., um 3.º táxone reconhecido na Nv. Fl. de Portugal (Franco, 1971:287) para as "Serras do Gerês e do Larouco", ao exótico cultivado, e por vezes assilvestrado, P. communis L. é incorreta para esta área. Nestas serras deve-se sinonimizar, em geral, a P. cordata Desv.
Estêvão Portela-Pereira em 22/10/2014
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