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    Prolongoa hispanica G.López & C.E.Jarvis
    Asterales > Asteraceae > Prolongoa > P. hispanica (comparar)
    autóctone
    Muito rara
    Az
    Ma

    Distribuição mapa em constante actualização

    4 registos centrar | como citar

    espontâneo
    anterior a 1990 ou s.d.
    escapado de cultivo
    extinto
    nova quadrícula

    Detalhes

    Ecologia
    ainda sem informação
    Tipo biológico
    Terófito
    Categoria de risco de extinção em Portugal Continental segundo critérios IUCN
    Vulnerável
    Endémica de
    Espanha Continental, Baixo Alentejo
    Distribuição em Portugal Continental restrita a
    Baixo Alentejo
    Avaliação na Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental
    Prolongoa hispanica é uma pequena herbácea anual com o aspeto de um malmequer amarelo, endémica da Península Ibérica, que habita em zonas pedregosas com escasso coberto vegetal. Em Portugal só é conhecido um núcleo populacional numa área muito pequena, estritamente associado a uma zona mineira abandonada, e no qual foram contabilizados 200 indivíduos em 2018. Avalia-se como Vulnerável porque a população nacional tem certamente menos de 1000 indivíduos, a sua área de ocupação é muito restrita, e o núcleo populacional, sendo muito pequeno e contíguo às infraestruturas abandonadas da mina, está sujeito a desaparecer perante qualquer ameaça imprevisível, como por exemplo a recuperação das infraestruturas para fins de turismo cultural, como já aconteceu noutras minas abandonadas. Fora esta ameaça, atualmente não parece haver pressões significativas sobre a planta. É assim importante informar as entidades competentes da existência deste núcleo muito perto dos edifícios mineiros, de forma a prevenir a sua destruição por desconhecimento. Caso a mina venha a ser recuperada, é imperativo salvaguardar esta área onde a planta ocorre, considerando a hipótese de se criar uma pequena área protegida. Deve ainda salvaguardar-se o património genético, dado ser um núcleo muito isolado dos que ocorrem em Espanha. Por fim, o núcleo deve ser monitorizado, uma vez que não se conhece a sua dinâmica, podendo estar em curso uma situação de declínio sem que se saiba, a qual poderia levar à sua extinção natural.

    Dados

    Floração (n=4)
    Altitude (n=4)
    Distância ao mar (n=4)
    Download de mapas

     


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