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    Orobanche schultzii Mutel
    Lamiales > Orobanchaceae > Orobanche > O. schultzii (comparar)
    autóctone
    Muito rara
    Az
    Ma

    Distribuição mapa em constante actualização

    6 registos centrar | como citar

    espontâneo
    anterior a 1990 ou s.d.
    nova quadrícula
    escapado de cultivo
    extinto

    Detalhes

    Ecologia
    ainda sem informação
    Interacções bióticas
    Tipo biológico
    Geófito
    Categoria de risco de extinção em Portugal Continental segundo critérios IUCN
    Em Perigo
    Distribuição em Portugal Continental restrita a
    Estremadura, Algarve
    Avaliação na Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental
    Orobanche schultzii é uma planta parasita perene que vive em sebes e pousios em solos calcários, parasitando funcho ou outras umbelíferas perenes. A planta só é conhecida atualmente em dois núcleos populacionais (Lisboa e Algarve), tendo cada um deles poucas dezenas de indivíduos e ocupando áreas restritas. Existem colheitas antigas da planta noutros locais, mas, no total, são apenas cinco os registos de ocorrência no país, sendo assim uma planta comprovadamente rara. As prospeções num dos locais de ocorrência histórica foram infrutíferas. Ainda assim, admite-se que é provável que ocorra em outros locais porque, aparentemente, existe habitat adequado na região envolvente dos núcleos conhecidos. Por ser plausível que possa existir mais algum núcleo, a extensão de ocorrência e área de ocupação hoje conhecidas são incertas, contudo, é seguro que sua área de ocupação se situe entre 10 km2 e 500 km2. Por esse motivo, e porque a população nacional está severamente fragmentada e se observa um declínio continuado na área e qualidade do habitat, esta planta é avaliada como Em Perigo. A pressão mais grave é a degradação do habitat devido ao despejo de resíduos animais em quantidade no núcleo de Lisboa, que possivelmente já causou destruição direta de uma parte do núcleo. Adicionalmente, este núcleo está sob a ameaça da expansão da uma exploração pecuária intensiva que tem destruído, desde 2009, áreas importantes de habitat. Propõe-se um aumento da fiscalização que impeça despejos de resíduos e também procurar um acordo com o proprietário que garanta a conservação deste núcleo. Devem ser feitos estudos para averiguar se a planta está em declínio, e deve ser continuada a prospeção.

    Dados

    Floração (n=2)
    Altitude (n=6)
    Distância ao mar (n=6)
    Download de mapas

     


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