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    Cirsium tuberosum (L.) All.
    Asterales > Asteraceae > Cirsium > C. tuberosum (comparar)
    autóctone
    Az
    Ma

    Distribuição mapa em constante actualização

    9 registos centrar | como citar

    espontâneo
    anterior a 1990 ou s.d.
    escapado de cultivo
    extinto
    nova quadrícula

    Detalhes

    Ecologia
    Lameiros ou matos ralos mais húmidos, nas imediações de lagoas ou turfeiras.
    Observações
    Novidade para a flora de Portugal descoberta em Julho de 2024 por João Lourenço nas terras altas de Montalegre, estando um exemplar depositado no herbário da Universidad de Sevilla.
    Tipo biológico
    Hemicriptófito
    Não confundir com
    Confunde-se facilmente com C. filipendulum. A única forma absolutamente segura de o distinguir é que nunca tem estolhos, ao contrário de C. filipendulum.
    A conjugação de algumas características praticamente garantem a distinção. As mais importantes são: brácteas involucrais externas e médias obovadas, no máximo ovado-lanceoladas, sempre convexas (o C. filipendulum geralmente não ou então a convexidade menos pronunciada) e a espínula dos lóbulos terminais das folhas, geralmente entre 0,2 e 0,5 mm. O aspeto geral também ajuda muito, apresenta-se mais frequentemente com caules ramificados, flores com invólucro mais largo, excedendo com alguma facilidade os 2 cm e mais bojudo e ainda com os capítulos também mais largos e de um lilás claramente mais intenso. As folhas médias e basais geralmente também são mais bojudas. É uma planta geralmente mais robusta. A altitude também pode ajudar - o C. filipendulum é mais de terras baixas e não ultrapassará os 1300 m, enquanto o C. tuberosum geralmente só aparece a partir dos 700 m, podendo alcançar os 1550 metros.

    Dados

    Floração (n=11)
    Altitude (n=11)
    Distância ao mar (n=11)
    Download de mapas

     


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