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    Asplenium hemionitis L.
    Polypodiales > Aspleniaceae > Asplenium > A. hemionitis (comparar)
    feto-folha-de-hera
    autóctone

    Distribuição mapa em constante actualização

    148 registos centrar | como citar

    espontâneo
    anterior a 1990 ou s.d.
    escapado de cultivo
    extinto
    nova quadrícula

    Detalhes

    Ecologia
    Rochedos húmidos em matas e outros locais sombrios, ainda que por excepção possa habitar taludes a descoberto sujeitos a elevada humidade oceânica.
    Tipo biológico
    Hemicriptófito
    Estatuto Directiva Habitats
    Anexo IV da Directiva Habitats
    Categoria de risco de extinção em Portugal Continental segundo critérios IUCN
    Em Perigo
    Avaliação na Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental
    Asplenium hemionitis é um feto endémico das ilhas macaronésicas, do norte de África e de Portugal, que ocorre em locais sombrios e abrigados, associado a rochedos graníticos ou basálticos, fendas de muros e de paredes musgosas e taludes. Toda a população de Portugal continental está atualmente restrita à serra de Sintra e ao cabo da Roca. Esta planta é avaliada como Em Perigo por apresentar uma extensão de ocorrência e uma área de ocupação muito reduzidas (apenas 52 km2), por se identificarem apenas cinco localizações e por se observar um declínio continuado no tamanho da população e na área e qualidade do seu habitat. A maior parte dos núcleos populacionais encontra-se nos parques históricos de Sintra e em quintas, tendo sofrido importantes reduções populacionais, incluindo extinção de alguns núcleos, devido à limpeza e à reconstrução de muros, à beneficiação de caminhos, e à limpeza de mato nos muros velhos, fontes e taludes sombrios. Estas pressões continuam a atuar, pelo que é urgente evitar este tipo de ações através do reforço da legislação. Em alguns casos, pode também ser importante controlar as espécies invasoras. Além disso, é importante continuar os trabalhos de restauro de habitat e de reforço dos núcleos populacionais existentes, que deverão ser acompanhados por monitorização, de forma a assegurar a sobrevivência desta espécie em Portugal continental.

    Dados

    Fase reprodutora (n=1)
    Dispersão (n=3)
    Altitude (n=148)
    Distância ao mar (n=148)
    Download de mapas

     


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