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Seguindo a Flora Iberica: U. minor var. minor tem as folhas ásperas na face superior, margens com dentes largos e pecíolo curto e hirsuto. Por sua vez o cv. Atinia [interpretado como var. vulgaris] tem folhas lisas, ovado-lanceoladas, lustrosas, com pecíolo comprido e glabrescente. (Mas também assinala espécimes intermédios)
Estêvão Portela-Pereira em 27/09/2017
Estudos genéticos (Gil et al., 2004) apontam para que o táxone conhecido como U. procera Salisb. [= U.minor. var. vulgaris (Aiton) Richens], introduzido na Pen. Ibérica e Grã-Bretanha pelos Romanos, associado à cultura da vinha (veja-se que até muito recentemente o 'ulmeiro' era um dos suportes na minhota 'vinha-do-enforcado'), se trate de um único clone, propagado de forma vegetativa. Este táxone, muito susceptível à grafiose, deve ser interpretado assim como um simples cultivarde origem italiana: U. minor Mill. 'Atinia'. No entanto também se assinala a presença de populações nativas de U. minor na Pen. Ibérica, que corresponderá a U. minor Mill. var. minor (Martín et al., 2006) que, ao contrário do táxone exótico, também se reproduz sexuadamente. Dada a taxonomia complexa dos Ulmus não é tarefa simples distinguir tais populações.
Estêvão Portela-Pereira em 11/02/2016