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    Pulicaria microcephala Lange
    Asterales > Asteraceae > Pulicaria > P. microcephala (comparar)
    endémica
    Az
    Ma

    Distribuição mapa em constante actualização

    24 registos centrar | como citar

    espontâneo
    anterior a 1990 ou s.d.
    nova quadrícula
    escapado de cultivo
    extinto

    Detalhes

    Ecologia
    Clareiras de matos em arribas litorais.
    Observações
    Rara. Ocorre apenas na Berlenga.
    Tipo biológico
    Terófito
    Categoria de risco de extinção em Portugal Continental segundo critérios IUCN
    Em Perigo
    Endémica de
    Portugal Continental
    Avaliação na Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental
    Pulicaria microcephala é um endemismo da ilha da Berlenga, onde se concentra toda a população global. Ocorre em prados em zonas abertas, expostas a exposição solar intensa e pouco influenciadas pela salsugem. É avaliada como Em Perigo porque apresenta extensão de ocorrência e área de ocupação muito reduzidas, porque se identificam duas localizações, porque se observa um declínio continuado da qualidade do seu habitat e a população é muito reduzida, estimando-se em menos de 250 indivíduos maduros. É ameaçada principalmente pela destruição causada pelos bandos de gaivotas que utilizam o planalto da ilha, assinalando-se outras ameaças como a expansão de chorão-das-praias, o pisoteio desregrado originado pelos turistas, cuja maior intensidade é coincidente com o período de floração da planta. Assinala-se ainda a suscetibilidade a fatores estocásticos que poderão provocar o desaparecimento de núcleos. Sugere-se a criação de um viveiro de plantas que funcione como banco de sementes para ações de reforço populacional. Sugere-se também a colheita de sementes e armazenamento em dois bancos de germoplasma nacionais. Deverão ser mantidas ações de gestão de habitat, nomeadamente o controlo dos efetivos de gaivotas e o controlo da expansão de chorão-das-praias. Face ao incremento de procura turística, deverá ser aumentada a fiscalização de atividades potencialmente lesivas, principalmente na ilha Velha. A população deverá ser alvo de monitorização bienal. Sugere-se a realização de estudos que possam confirmar, ou não, a sua validade como espécie.

    Dados

     


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