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    Hesperis laciniata All.
    Brassicales > Brassicaceae > Hesperis > H. laciniata (comparar)
    juliana-silvestre, hespéride
    autóctone
    Az
    Ma

    Distribuição mapa em constante actualização

    150 registos centrar | como citar

    espontâneo
    anterior a 1990 ou s.d.
    nova quadrícula
    escapado de cultivo
    extinto

    Detalhes

    Ecologia
    Rochedos, paredões e cascalheiras de calcário, em locais sombrios.
    Observações
    Muito rara, aparecendo pontualmente (em populações concentradas) nas serras calcárias do centro-oeste de Portugal.
    Tipo biológico
    Hemicriptófito
    Categoria de risco de extinção em Portugal Continental segundo critérios IUCN
    Quase Ameaçada
    Avaliação na Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental
    Hesperis laciniata é uma planta herbácea perene de flores muito vistosas que habita normalmente em topos de rochedos, bases de escarpas e cascalheiras de calcário. A população portuguesa é pequena e muito dispersa, conta com menos de uma vintena de núcleos populacionais conhecidos, os quais são na maioria compostos por poucas dezenas ou poucas centenas de indivíduos. Avalia-se como Quase Ameaçada porque a população da planta em Portugal está severamente fragmentada devido à sua elevada especificidade de habitat e dimensão reduzida dos seus núcleos, e tem uma área de ocupação de apenas 64 km2, mas não apresenta para já evidências de declínio significativo, aproximando-se assim do critério B2ab(iii) para Em Perigo. A principal pressão e ameaça, ainda que aparentemente pouco significativa, é o pisoteio devido a atividades recreativas, que afeta núcleos de três subpopulações, e que pode estar a causar um declínio pouco acentuado na qualidade do habitat. Sugere-se que se averigúe a magnitude destes impactos e, nos casos que se julguem importantes, se tente ordenar o trânsito pedonal nos locais visitados onde ela ocorre, eventualmente sensibilizando também para a sua ocorrência. A expansão e exploração de pedreiras também constitui uma ameaça, devido ao facto de a planta ocorrer maioritariamente em regiões calcárias onde a atividade extrativa já acontece há décadas, e já teve impactos colaterais diretos no habitat. Por fim, alguns núcleos são muito pequenos, pelo que são suscetíveis de desaparecer com ameaças imprevisíveis que possam destruir essas pequenas áreas.

    Dados

    Floração (n=31)
    Altitude (n=149)
    Distância ao mar (n=149)
    Download de mapas

     


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