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    Catananche lutea subsp. carpholepis (Sch.Bip.) Nyman
    Asterales > Asteraceae > Catananche > C. lutea (comparar)
    chicória-amarela*
    autóctone
    Az
    Ma

    Distribuição mapa em constante actualização

    34 registos centrar | como citar

    espontâneo
    anterior a 1990 ou s.d.
    nova quadrícula
    escapado de cultivo
    extinto

    Detalhes

    Ecologia
    Prados anuais em pousios, taludes e clareiras de matos. Em solos básicos, argilosos.
    Observações
    Muito rara em Portugal, aparecendo em populações pequenas e muito dispersas.
    A planta produz dois tipos de capítulos, uns parcialmente subterrâneos, agrupados na axila das folhas da roseta basal, formando uma estrutura compacta, e outros aéreos, normais.
    Cada tipo de capítulo produz diferentes tipos de frutos com diferentes capacidades de dispersão e germinação, consultar artigo aqui.
    Tipo biológico
    Terófito
    Categoria de risco de extinção em Portugal Continental segundo critérios IUCN
    Em Perigo
    Bibliografia
    Avaliação na Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental
    Catananche lutea subsp. carpholepis é uma planta herbácea anual que habita em solos argilosos básicos não calcários, em clareiras de matos. A população nacional está muito fragmentada, aparecendo somente em três locais bastante afastados: Torrão, Serpa e Elvas, detendo os dois primeiros quase toda a população portuguesa. Apesar de terem sido estimados vários milhares de indivíduos, estes encontram-se concentrados em áreas pequenas e ameaçadas. A planta avalia-se como Em Perigo porque tem uma área de ocupação muito baixa e uma extensão de ocorrência também baixa, e apenas cinco localizações, estando o seu habitat em declínio tanto em extensão como em qualidade. A principal pressão e ameaça a que está sujeita é a instalação, e recente expansão, de um olival intensivo contíguo à sua maior subpopulação (Serpa), por força dos seus impactos colaterais que resultarão na degradação ou na destruição dessa subpopulação. Verifica-se também uma tendência de intensificação das práticas agropecuárias numa área que coincide com o segundo maior núcleo da planta. Propõe-se que seja criada uma área protegida de âmbito local na subpopulação do Torrão, justificável também pelos núcleos importantes de outras plantas ameaçadas que aí ocorrem, e que seja celebrado um acordo com o proprietário dos terrenos de Serpa, de forma a salvaguardar a área de afloramentos onde a planta ocorre. Em Elvas, deve ser alertado o Município para a ocorrência da planta num talude de estrada, e procurado também um acordo com o proprietário do único pequeno olival tradicional onde a planta existe.

    Dados

    Floração (n=7)
    Altitude (n=31)
    Distância ao mar (n=31)
    Download de mapas

     


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