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    Biscutella sempervirens subsp. vicentina (Samp.) Malag.
    Brassicales > Brassicaceae > Biscutella > B. sempervirens (comparar)
    biscutela-vicentina
    autóctone
    Az
    Ma

    Distribuição mapa em constante actualização

    115 registos centrar | como citar

    espontâneo
    anterior a 1990 ou s.d.
    nova quadrícula
    escapado de cultivo
    extinto

    Detalhes

    Ecologia
    Arribas litorais e paleodunas. Preferentemente em solos arenosos básicos.
    Tipo biológico
    Hemicriptófito
    Estatuto Directiva Habitats
    Anexo II da Directiva Habitats, Anexo IV da Directiva Habitats
    Categoria de risco de extinção em Portugal Continental segundo critérios IUCN
    Quase Ameaçada
    Endémica de
    Península Ibérica
    Não confundir com
    Biscutella auriculata | como distinguir?
    Avaliação na Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental
    Biscutella sempervirens subsp. vicentina é uma planta que, em Portugal apresenta uma distribuição restrita ao litoral sudoeste do Alentejo e Algarve. Ocorre em clareiras de matos psamófilos, em dunas instaladas sobre arribas. Apresenta uma extensão de ocorrência inferior a 600 km2 e uma área de ocupação com cerca de 160 km2. Assinala-se o declínio continuado da área e qualidade do seu habitat e uma redução populacional que é previsível de se manter no futuro próximo, representando um declínio continuado. Estes declínios resultam da destruição total ou parcial de alguns núcleos populacionais devido a obras de construção, expansão agrícola, expansão de exóticas e pisoteio por viaturas motorizadas. É avaliada como Quase Ameaçada por se aproximar dos critérios para Vulnerável pelos critérios A4a,c, B1ab(iii,v) e B2ab(iii,v), que não cumpre porque as pressões com maior significado incidem principalmente sobre os núcleos mais afastados das arribas litorais, estimando-se por esse motivo que existam mais de 10 localizações. Apesar de ser uma espécie protegida e de todos os núcleos conhecidos se inserirem no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, é verosímil que as ameaças e pressões identificadas se mantenham, caso não sejam tomadas medidas. Os programas especiais de ordenamento do território e os planos territoriais deverão ser mais efetivos no condicionamento de pressões resultantes da expansão turística e urbana. O controlo da expansão de exóticas é uma medida a implementar com urgência na sua área de distribuição. Sugere-se ainda a realização de estudos populacionais e a revisão desta avaliação quando existirem novos dados relativos à tendência demográfica.

    Dados

    Floração (n=30)
    Altitude (n=75)
    Distância ao mar (n=75)
    Download de mapas

     


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