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    Avenula pratensis subsp. lusitanica Romero Zarco
    Poales > Poaceae > Avenula > A. pratensis (comparar)
    aveia-perene-transmontana
    endémica
    Az
    Ma

    Distribuição mapa em constante actualização

    76 registos centrar | como citar

    espontâneo
    anterior a 1990 ou s.d.
    nova quadrícula
    escapado de cultivo
    extinto

    Detalhes

    Ecologia
    Planta pioneira que coloniza fissuras de rochas, acumulações de cascalho e solos esqueléticos, todos derivados de rochas ultrabásicas.
    Tipo biológico
    Hemicriptófito
    Categoria de risco de extinção em Portugal Continental segundo critérios IUCN
    Vulnerável
    Endémica de
    Portugal Continental
    Avaliação na Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental
    Avenula pratensis subsp. lusitanica é uma planta endémica do nordeste de Portugal continental com distribuição restrita aos maciços ultramáficos de Bragança-Vinhais e de Morais, habitando nas fendas e acumulações de cascalho em afloramentos de rochas ultramáficas. É avaliada como Vulnerável por ter uma área de ocupação e uma extensão de ocorrência reduzidas, menos de 10 localizações, e por se ter observado um declínio populacional continuado e um declínio continuado na qualidade e área do habitat. Estes declínios são recentes e poderão ter continuidade no futuro. A principal ameaça que pesa sobre a planta é a extração de inertes que poderá afetar o núcleo populacional mais numeroso, circunscrito ao baldio de Samil. É por isso urgente que esta prática, entretanto proibida, seja devidamente fiscalizada, de forma a conservar o baldio de Samil, um Sítio de Importância Comunitária da Rede Natura 2000 imprescindível para esta e outras espécies endémicas de solos serpentínicos. Recomenda-se ainda a conservação de germoplasma em bancos de sementes.
     


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