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    Asphodelus ramosus subsp. distalis Z.Díaz & Valdés
    Asparagales > Xanthorrhoeaceae > Asphodelus > A. ramosus (comparar)
    abrótea-de-primavera
    autóctone
    Az
    Ma

    Distribuição mapa em constante actualização

    289 registos centrar | como citar

    espontâneo
    anterior a 1990 ou s.d.
    nova quadrícula
    escapado de cultivo
    extinto

    Detalhes

    Ecologia
    Matos, pastagens, clareiras de bosques. Em locais abertos, por vezes atingindo grande densidade populacional em locais com vegetação algo degradada, como terrenos recentemente revolvidos ou afetados por incêndios. Com alguma preferência por solos básicos, embora também possa ocorrer em solos derivados de rochas ácidas.
    Observações
    Matos, pastagens, clareiras de bosques. Em locais abertos, por vezes atingindo grande densidade populacional em locais com vegetação algo degradada, como terrenos recentemente revolvidos ou afetados por incêndios. Com alguma preferência por solos básicos, embora também possa ocorrer em solos derivados de rochas ácidas.
    Tipo biológico
    Geófito
    Não confundir com
    Muito semelhante a A. lusitanicus.
    De acordo com a Flora Iberica, as espécies diferenciam-se, principalmente, pelas folhas (mais compridas e moles em A. lusitanicus do que em A. ramosus), pela cor das brácteas (mais homogénea e de um castanho mais escuro em A. lusitanicus
    do que em A. ramosus, onde são esbranquiçadas ou de um castanho mais claro nas bordas).
    As duas plantas ocupam nichos ecológicos algo diferentes. Asphodelus lusitanicus cresce preferencialmente em habitats mais estáveis, em zonas sombrias (e.g., sob coberto de bosques), enquanto que A. ramosus ocorre em locais com vegetação aberta e algo degradada.
    Ligações externas

    Dados

    Floração (n=60)
    Altitude (n=255)
    Distância ao mar (n=255)
    Download de mapas

     


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