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    Armeria pseudoarmeria (Murray) Mansf.
    Caryophyllales > Plumbaginaceae > Armeria > A. pseudoarmeria (comparar)
    cravo-romano
    endémica
    Az
    Ma

    Distribuição mapa em constante actualização

    97 registos centrar | como citar

    espontâneo
    anterior a 1990 ou s.d.
    nova quadrícula
    escapado de cultivo
    extinto

    Detalhes

    Ecologia
    Em matos baixos sobre arribas litorais, ou em fendas de rochas, perto do litoral, em substrato granítico ou basáltico.
    Tipo biológico
    Caméfito
    Estatuto Directiva Habitats
    Anexo II da Directiva Habitats, Anexo IV da Directiva Habitats
    Categoria de risco de extinção em Portugal Continental segundo critérios IUCN
    Vulnerável
    Endémica de
    Estremadura
    Distribuição em Portugal Continental restrita a
    Estremadura
    Avaliação na Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental
    Armeria pseudoarmeria é uma planta endémica de Portugal continental, com distribuição restrita à região da Estremadura. Ocorre principalmente em arribas litorais e, mais raramente, em zonas elevadas mais interiores. É avaliada como Vulnerável porque apresenta extensão de ocorrência e área de ocupação reduzidas (292 km2 e 60 km2, respetivamente), identificam-se apenas 10 localizações e está assinalado o declínio continuado na área de ocupação e na área e qualidade do seu habitat. A descida de categoria relativamente à avaliação anterior, Em Perigo, resulta de não se considerar a população como severamente fragmentada, uma vez que a situação atual não corresponde à definição da UICN para este conceito. A maioria dos núcleos populacionais ocorre no Parque Natural Sintra-Cascais, onde a principal pressão identificada é a expansão de chorão-das-praias sobre as arribas, assinalando-se ainda outras pressões como o pisoteio, expansão de acácias e uso de herbicidas na gestão de vegetação nas bermas. Na subpopulação mais interior as principais pressões incluem a criação de gado bovino, o adensamento de matos e o isolamento reprodutivo, agravado pela suscetibilidade a fatores estocásticos. Deverão ser desenvolvidas medidas efetivas de controlo de chorão nas arribas costeiras e implementadas medidas específicas de gestão de habitat (e.g. incentivos para a manutenção de pastoreio de percurso), de forma a restaurar a qualidade de habitat na subpopulação mais interior. Sugere-se o desenvolvimento de ações de sensibilização nos locais mais sujeitos à pressão turística, junto ao litoral e a monitorização dos núcleos populacionais, particularmente naqueles mais isolados.

    Comentários

    Planta muito plástica quanto ao porte e dimensão da inflorescência por efeito do meio ambiente; em condições de solo profundo e proximidade à orla marítima atinge o seu maior desenvolvimento.
    Cristina Tauleigne Gomes em 11/11/2012

    Dados

    Floração (n=13)
    Altitude (n=81)
    Distância ao mar (n=81)
    Download de mapas

     


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