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    Alyssum serpyllifolium subsp. lusitanicum Dudley & P. Silva
    Brassicales > Brassicaceae > Alyssum > A. serpyllifolium (comparar)
    tomelos
    autóctone
    Az
    Ma

    Distribuição mapa em constante actualização

    215 registos centrar | como citar

    espontâneo
    anterior a 1990 ou s.d.
    nova quadrícula
    escapado de cultivo
    extinto

    Detalhes

    Ecologia
    Clareiras de estevais, solos agrícolas recentemente abandonados e bermas de caminhos. Em solos ultrabásicos,pedregosos ou com perturbação mais ou menos recente.
    Observações
    Endemismo das rochas ultrabásicas (= ultramáficas) do NW peninsular. Bioacumuladora de níquel, metal pesado que em algumas plantas pode ultrapassar 3% do peso seco.
    Tipo biológico
    Caméfito
    Estatuto Directiva Habitats
    Anexo V da Directiva Habitats
    Categoria de risco de extinção em Portugal Continental segundo critérios IUCN
    Pouco Preocupante
    Avaliação na Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental
    Alyssum serpyllifolium é uma planta que ocorre em fendas de rochas e solos pedregosos derivados de rochas ultramáficas. Encontra-se distribuída pela Península Ibérica e pelo norte de África (região do Atlas), ocorrendo em Portugal continental sobretudo nos maciços ultramáficos de Bragança-Vinhais e Morais. Apesar de ter uma reduzida extensão de ocorrência (cerca de 1370 km2), a população nacional tem-se mantido estável ao longo do tempo e poderá mesmo ter beneficiado da ação humana, uma vez que ocupa com muita frequência pousios e bermas de estradas. É muito frequente e abundante a nível local, estimando-se que o efetivo total ultrapasse os 10 000 indivíduos maduros, pelo que foi avaliada como Pouco Preocupante. As ameaças conhecidas são muito pouco significativas, pelo que não há necessidade de medidas de conservação adicionais.

    Dados

     


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